De seu próprio papel constrói sua arca
Arca com suas decisões
Não suporta ficar ancorado no porto
Morto por dentro, se sente
Mente a si mesmo e tenta tirar algo de si
Sim, a tempestade chegou
Vai com seu barco de papel levado pela enxurrada
Furiosa é a água que desaba sem parar
Perde-se nesta vida enladeiradaVem o cansaço
Não há forças para subir
Não há estímulos para remar contra a corrente
A chuva aumenta
Seu papel encharcado está
Não sabe mais que papel desempenha
Sua paisagem também já não tem o verde da esperança
O cinza e o preto aqui também prevalecem
Porém, diferente de outros portos
A mudança de tonalidades se deu a o s p o u c o s
Dis-cre-ta-men-te...
E, se antes tal mudança era imperceptível
Agora é observada como nunca
Veleje menino no mar
Complicada é a mágoa
A água é mais fácil vencer
Reme com a força de um homem adulto
Vise à realidade
Busque teu chão
Vença a chuva e a enchente
Deixe de imaginar e sonhar bobagens
...
Mas a ilusão sonhadora se fez presente
Vazio se ampliou sob o céu
Displicente natureza não perdoa
A sensibilidade de um sonho de papel
Coração molhado quebrouOs caquinhos ficaram ferindo seu peito
Mas coração quebrado tem sentimento
E pedaços de sentimento viram dor
Lógico seria não mais amar
O menino conseguirá?
Barquinho inundado derrete
Salta de si a tempo
Lágrimas negras se camuflam nesse dia nublado
Vai menino, só, nadando nessas águas turvas
Leva teu peito ferido consigo
Leva tua dor que de ti não sai
Vai! Ainda que indeciso, sem destino certo
Certo é o pensamente que consigo traz
Certa é a certeza de sua suposição
Repetiria sem cessar
O que passa em sua mente:
Amor também é um menino
Sorrateiro e insistente
Quem vem ao mundo para amar
Ama eternamente
Arca com suas decisões
Não suporta ficar ancorado no porto
Morto por dentro, se sente
Mente a si mesmo e tenta tirar algo de si
Sim, a tempestade chegou
Vai com seu barco de papel levado pela enxurrada
Furiosa é a água que desaba sem parar
Perde-se nesta vida enladeiradaVem o cansaço
Não há forças para subir
Não há estímulos para remar contra a corrente
A chuva aumenta
Seu papel encharcado está
Não sabe mais que papel desempenha
Sua paisagem também já não tem o verde da esperança
O cinza e o preto aqui também prevalecem
Porém, diferente de outros portos
A mudança de tonalidades se deu a o s p o u c o s
Dis-cre-ta-men-te...
E, se antes tal mudança era imperceptível
Agora é observada como nunca
Veleje menino no mar
Complicada é a mágoa
A água é mais fácil vencer
Reme com a força de um homem adulto
Vise à realidade
Busque teu chão
Vença a chuva e a enchente
Deixe de imaginar e sonhar bobagens
...
Mas a ilusão sonhadora se fez presente
Vazio se ampliou sob o céu
Displicente natureza não perdoa
A sensibilidade de um sonho de papel
Coração molhado quebrouOs caquinhos ficaram ferindo seu peito
Mas coração quebrado tem sentimento
E pedaços de sentimento viram dor
Lógico seria não mais amar
O menino conseguirá?
Barquinho inundado derrete
Salta de si a tempo
Lágrimas negras se camuflam nesse dia nublado
Vai menino, só, nadando nessas águas turvas
Leva teu peito ferido consigo
Leva tua dor que de ti não sai
Vai! Ainda que indeciso, sem destino certo
Certo é o pensamente que consigo traz
Certa é a certeza de sua suposição
Repetiria sem cessar
O que passa em sua mente:
Amor também é um menino
Sorrateiro e insistente
Quem vem ao mundo para amar
Ama eternamente
"Quem vem ao mundo para amar
ResponderExcluirAma eternamente"
Seus textos me fazem sentir algo estranho. Algo que eu sinto.Acho que já falei de como me sinto com relação a tudo isso... se não, ainda, poderemos falar sobre isso num bate-papo, claro se você quiser saber. hihihi
Ainda acho que aquela vergonha toda sua era charme. kkkkkkkkkkkkkkkkk ¬¬'
nossa!
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